O índice de analfabetismo das pessoas de 15 anos no Brasil registrou um baixo aumento entre 2011 e 2012, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). O levantamento apresentado, hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) relata que a taxa nos municípios brasileiros passou de 8,4% na análise de 2011 para 8,5% em 2012.
Conforme com o IBGE, a pesquisa foi habituada excedendo os moradores da zona rural da região Norte, uma forma de manter o padrão, já que as outras séries não abordaram a região. Foi em 1997 que foi registrado o último acréscimo na taxa de analfabetismo no país, chegou a 14,7% e subiu, 0,01% referente ao ano de 1996.
Ainda precisa ser avaliado o porquê deste resultado, porém, já se pode afirmar que este aumento foi puxado pelas regiões Nordeste e Centro-Oeste, entre a faixa etária de 40 a 59 anos.
A Pnad mostrou ainda que o percentual de escolarização das crianças e adolescentes manteve de 98,2%, do ano 2011. Para os púberes de 15 a 17 anos de idade, a taxa dos que cursavam o ensino médio foi de 84,2%, extensão acima à analisada em 2011, 83,7%.
Na checagem entre 2011 e 2012, teve avanço da taxa entre aqueles que tinham nível fundamental incompleto ou paralelo, de 31,5% para 33,5%. Por isso, abateu a dimensão dos indivíduos sem instrução e com menos de um ano de estudo de 15,1% para 11,9% no mesma temporada. A porcentagem de pessoas com nível superior completo somou de 11,4%, em 2011, para 12,0%, em 2012. De modo que, em 2012, tinha 14,2 milhões de alunos com nível superior completo, 6,5% a na frente do em 2011.