De acordo com a biografia autorizada de Steve Jobs, lançada nesta segunda-feira, dia 24 de outubro, o cofundador da Apple admirava Mark Zuckerberg por não vender o Facebook e querer construir sua empresa. Nas 656 páginas da biografia, o autor Walter Isaacson buscou relatar uma imagem intimista de Steve Jobs, que, apesar de ser considerado rude, dava conselhos a outros executivos e tinha muito amor pela família.
Steve Jobs matinha contato com Mark Zuckerberg. Ele até convidou o jovem empreendedor para um jantar em 2010 em sua casa. De acordo com a biografia, Jobs admirava e respeitava o criador do Facebook por não vender a rede social quando lhe propuseram isso e também por se determinar a ter uma empresa que agora é referência mundial para todas do gênero.
Segundo Steve Jobs em entrevista, fala-se em redes sociais dessa forma no plural, porém o Facebook é que controla tudo e não existe outra igual. E a admiração que Jobs nutria por Zuckerberg era recíproca. Após saber do falecimento de Jobs, ele o agradeceu por sua amizade e por mostrar que é possível mudar o mundo com o que se faz. Zuckerberg ainda disse que irá sentir falta de seu mentor.
Steve Jobs se sentia na obrigação de aconselhar outros empreendedores e via em Zuckerberg um espírito que não era entendido pelo Google ou pela Microsoft. Jobs manteve uma relação educada com Bill Gates por muitos anos, mas afirmava que lhe faltava imaginação. Já o Google, ele afirmava que plagiou a tecnologia do IPhone na criação do Android.