As operadoras Oi e TIM apresentaram péssimas atuações nos testes de banda larga móvel concretizadas em setembro pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não alcançando metas definidas de velocidade e qualidade em algumas representações federativas brasileiras.
A Oi esteve aquém dos objetivos de velocidade imediata nos estados de Alagoas e Bahia. Quando avaliados velocidade imediata e média, a operadora esteve abaixo do rendimento no estado do Sergipe. Agora a TIM foi pior em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Espírito Santo, por não alcançar a velocidade instantânea.
No quesito banda larga fixa, performances que deixaram a desejar foram da OI e GVT. A Oi não abordou pelos menos um dos objetivos de latência, danos de pacote, ociosidade no Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.
Logo a GVT não conseguiu alcançar as metas de perda de pacotes e disponibilidade em Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul. No Estado de Santa Catarina, a empresa não atingiu a meta de ociosidade.
A Claro, configurou bons desempenhos em todos os objetivos durante o período analisado, contudo a NET, do mesmo grupo empresarial contou com a perda de pacote em Minas Gerais e de disponibilidade no Rio Grande do Sul.
E finalizando a medição, a Vivo, não superou a meta de velocidade instantânea no acesso móvel a internet nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
A velocidade instantânea é medição da ação de mandar informações do servidor para o cliente, chamado de download e o caminho oposto, o upload quando a máquina do internauta remete determinado conteúdo para o server na internet. Agora a velocidade média, é o resultado do cálculo das velocidades instantâneo aparado durante o mês. A latência é o tempo de difusão de ida e volta de um pacote. A perda de pacotes acontece quando, por falta ou qualidade inferior da conexão, um dos pacotes não acha seu caminho; e disponibilidade é o momento durante o mês em que o serviço oferecido pela prestadora permaneceu disponível para o internauta.