Depois de mais de dois meses do acidente que Isis Valverde sofreu, ela anunciou em sua conta do Instagram ontem, terça-feira (15), que irá tirar o colar cervical que foi obrigada a usar afim de auxiliar em sua recuperação. O acidente de carro aconteceu no dia 31 de janeiro. Ela postou em sua conta: “Indo para casa curtir os últimos dias com meu inseparável colar! Está chegando a data tão esperada, logo estarei free (livre, em inglês).
Partiu!” E fez uso de diversas hashtags sobre o assunto, demonstrando sua felicidade ao se livrar do colar. A atriz passou esse tempo de recuperação na cidade de Airuoca, em Minas Gerais, onde mora sua família. Por decorrência do acidente, ela chegou a fraturar a vértebra C1 da coluna cervical e foi internada no Rio de Janeiro.
Durante uma entrevista, o assessor de imprensa de Isis, informou que ela teria descoberto uma nova lesão, sua primeira vértebra da coluna cervical já está calcificada, entretanto, a vértebra que fica abaixo também sofreu lesões, por isso, ela ainda não teve a alta médica e precisou ficar mais tempo que o previsto de repouso, tendo que usar o colar pelo menos até a metade do mês de abril, que será quando fará um novo exame para avaliar suas condições.
Próxima novela
Há pouco tempo Isis Valverde foi escalada para protagonizar “Boogie Woogie”, a próxima novela das seis da Globo, do diretor Ricardo Waddington. Ele que é responsável pela direção e produção, afirmou que Isis estará no elenco e que o acidente foi sério. “Se ela desse um beijinho no ombro, morria”, diz Waddington. Em uma entrevista para o “Fantástico”, Isis comentou que desde que se acidentou está se sentindo muito só, e que no começo precisava sempre de alguém ao seu lado para exercer funções e ajuda-la.
Não conseguia nem se levantar sozinha, mas depois as pessoas começaram a voltar as suas rotinas normais e então bateu a solidão, conta a atriz. Ela completa dizendo que, passou por momentos ruins durante seu período de recuperação, principalmente no começo. “No início foi muito complicado. Dói bastante, mas é normal. A gente vai tentando encontrar fugas para isso”, afirma.