Depois de ter passado cerca de três dias internada sob vigilância psiquiátrica, Paris Jackson foi transferida no último sábado, dia 8, para o centro médico da Universidade da Califórnia, a UCLA Medical Center. A adolescente de 15 anos está agora cercada de guarda costas, depois de ter tentado durante a madrugada da última semana, no dia 5, a se suicidar com cortes no pulso e a ingestão de vários analgésicos. Durante a transferência a jovem precisou ser amparada por uma cadeira de rodas.
Paris Jackson continua sob cuidados e observação médica, mas isso não deve ser o principal e de grande ajuda para a recuperação da jovem, que segundo depoimentos de amigos próximos da família e também da escola em que ela estuda estaria se arrastando há vários meses. Agora ela segue internada na mesma instituição onde o pai, o cantor Michael Jackson, ficou durante seus últimos momentos de vida, no ano de 2009.
A perda do pai, somando ainda as constantes discussões com o irmão mais velho, teriam sido os motivos mais fortes para que Paris tenha tomado esta iniciativa de tentativa de suicídio, embora a equipe da polícia de Los Angeles que realizou o atendimento da menina tenha afirmando que ela queria apenas chamar atenção. De acordo com informações divulgadas no jornal Daily Mail, Paris demonstrou também arrependimento no momento em que foi socorrida.
Uma fonte declarou a publicação que ela gritava para os paramédicos que queria viver, mas não mais naquela casa, sem o pai dela. Informações agora dão conta de que o juiz Mitchell Beckloff, responsável pela decisão da custódia de Paris e seus irmãos, teria dado abertura a uma investigação sobre o tratamento e bem estar da menina. Em 2012, o juiz teria feito uma solicitação parecida, nomeando-o junto a Katherine Jackson como coguardião dos herdeiros do rei do pop.