Beatriz Dizotti teve uma performance impressionante ao garantir sua vaga na final dos 1500m livre feminino durante as Olimpíadas de Paris 2024. Na manhã desta terça-feira (30), ela completou a prova com um tempo de 16min05s50, marcando um dos melhores resultados de sua carreira. Este tempo a posicionou na sétima colocação entre as classificatórias. A competição foi notável, especialmente pela presença da nadadora americana Katie Ledecky, que terminou a bateria com o tempo de 15min47s43, estabelecendo-se como a favorita para a medalha de ouro.
Contexto da Competição Olímpica
O desempenho de Beatriz é significativo não apenas para sua carreira, mas também para a natação brasileira, que viu um aumento no número de finalistas nas Olimpíadas. Ela se tornou a primeira nadadora brasileira a alcançar a final nesta categoria, quebrando barreiras e estabelecendo novos padrões para futuras competidoras. Este feito traz uma nova esperança para o Brasil em busca de medalhas, aprimorando a visibilidade e o prestígio da natação nacional nas grandes competições.
Preparativos para a Final
Conforme a data da final se aproxima, as expectativas para Beatriz aumentam. Ela se mostra animada e confiante, mencionando vontade de melhorar seu desempenho na decisão. Beatriz trabalha suas estratégias e condicionamento físico, fundamentais para enfrentar a pressão das finais olímpicas. A atleta também destaca a importância do apoio que recebeu ao longo de sua jornada, o que a motiva ainda mais a buscar um resultado satisfatório que represente bem o Brasil.
Resultados dos Outros Nadadores
Além de Beatriz, outros nadadores brasileiros também se destacaram em Paris. Guilherme Caribé conseguiu avançar para a semifinal dos 100m livre masculino, marcando 48s35 e ocupando a 12ª posição. Por outro lado, Marcelo Chierighini e Nicolas Albiero não tiveram o mesmo sucesso; Chierighini terminou em 35º no 100m livre com 49s38, enquanto Albiero se despediu da competição nos 200m borboleta, onde obteve o 18º lugar com um tempo de 1min56s49. Ambos os atletas expressaram frustração, mas também refletiram sobre a experiência competitiva e o desenvolvimento do time para futuras edições olímpicas.