De acordo com a consultoria KPMH, o Brasil deve chegar o terceiro lugar no ranking mundial dos maiores mercados de automóveis até ano de 2016, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
Em 2011, o Brasil estava com o quinto lugar, influenciado pela queda na venda de veículos e também pela desconfianças das economias dos países da Europa do Japão e da América do Norte. Em 2016, deverão ser vendidos entre quatro e seis milhões de unidades ao ano. Em 2011, foram vendidos 3,6 milhões de veículos no país.
Atrás do Brasil deve estar a Índia, que de acordo com os dados da KPMG indica que o mercado deva contar com 200 novos executivos no mercado automóveis, com uma média anula de 3 a 5 milhões de unidades até 2016.
A China deve continuar no primeiro lugar, vendo entre 20 e 4 milhões de veículos em 2016. A KPMG considera que a produção chinesa é o principal rival entre a capacidade industrial do Brasil, da Rússia e da Índia. Na avaliação da pesquisa, a capacidade de produção chinesa é “um mal necessário”, uma vez que oferece bons preços para os veículos exportados e ainda mantem o mercado competitivo e que os países do Bric continuem a amadurecer.