Depois que a Nintendo assumiu o fracasso com o videogame Wii U, e prosseguindo para o terceiro ano seguido de muito prejuízos, a empresa está recebendo vários conselhos de como fidelizar e ganhar mais dinheiro com a sua franquia de mais sucesso, o Mario.
Poucas pistas foram reveladas pela companhia sobre qual será o seu novo modo de administrar a franquia, que deverá ser dita nesta quinta-feira. Mas o que se pode ter certeza é de que a empresa vai ter que gastar muita grana que foi conquistada durante anos para poder conseguir sucesso na criação do sucessor Wii U.
Se a Nintendo conseguir se erguer novamente, há boas chances da companhia ser mais eficiente, ou seja, poderá vender melhor os seus personagens inesquecíveis, mas sem se esquecer da estratégia primordial de desenvolver hardware como veículos para softwares, que são fabricadas dentro da própria empresa.
A maior parte dos analistas não esperam que a companhia faça uma mudança mais ousada, como por exemplo, deixar disponível o seu catálogo de games mais velhos por meio de uma assinatura online, ou ainda deixar que os seus jogos sejam aproveitados em smartphones, mesmo com algumas pessoas afirmando que eles devem ser o futuro da indústria.
Para a conservadora Nintendo, deixar o personagem Mario disposto a um serviço de computação em nuvem é sim considerável um passo muito grande.
Segundo Jean Snow, especialista em jogos baseado em Tóquio, a Nintendo tem sim noção que a internet é muito importante, e que sabe que a companhia não possui um sistema online eficaz.
Porém, a empresa, não passa por nenhum perigo existencial eminente, ou seja, com aproximadamente 850 bilhões de ienes (cerca de US$ 8,3 bilhões) em caixa e terem garantidas as suas próprias ações até o final de setembro, a companhia conseguirá sobreviver tranquilamente a alguns anos de prejuízos.