Nesta sexta-feira (!%), a cidade de São Paulo ficou com a umidade relativa do ar em 33%, segundo informou o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Os moradores tem sofrido nos últimos dias com a má qualidade do ar e também com o clima seco, resultando em tosse seca, dor de cabeça, cansaço e sinusite.
No final da tarde, as 18 estações da Cetesb da Região Metropolitana registravam a qualidade regulam. Entretanto, com a falta de chuva e o vento forte, a concentração de poluentes na cama mais baixa da atmosfera é favorecida. O que acontece é o aumento do desconforto nas doenças respiratórias
Até o próximo domingo (17), a temperatura máxima deve variar entre 25 e 29ºC e a mínima deve ficar entre 14 e 15ºC segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A capital paulista está sem chuva desde o dia 28 de junho. É esperado que com a entrada de uma frente fria no início da próxima semana, a chuva volte entre segunda-feira e terça-feira. Com isso, a umidade do ar deve subir.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a índice inferior a 30% da umidade do ar é preocupante. As cidades que atingem entre 20 e 30% devem declarar estado de atenção, entre 20% e 12% é alerta e abaixo de 12% o alerta é máximo. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, grupos específicos, como crianças, idoso e pessoas com histórico de problemas respiratórios, ficam mais vulneráveis com esse tempo e precisa redobrar os cuidados.