Quem acompanha o futebol internacional já está acostumado com notícias sobre a compra de algum clube por milionários do mundo Árabe. E já sabem também que esse árabe vai investir horrores na equipe para torná-la competitiva.
Só que no caso do qatariano Abdullah Al-Thani, que comprou recentemente o time espanhol Málaga por aproximadamente R$ 81 milhões, as atitudes são um tanto quanto bizarras.
Um dos principais objetivos do novo dono do Málaga, além de fazer com que a equipe dispute os principais campeonatos europeus, é transformá-lo em uma espécie de Barcelona em termos de imagem.
Para começar o Málaga vai usar uniformes da Nike, mas não da grande empresa norte-americana e sim do braço da empresa que produz as camisas para qualquer time, desde a várzea até times profissionais. Ou seja, sem nenhuma tecnologia especial de absorção de suor e coisas do tipo.
Em segundo lugar o empresário do Qatar anunciou que a Unesco vai estampar sua marca nos uniformes, assim como a Unicef fazia com o Barça. Serão quatro anos sem receber nada de patrocínio para apenas se parecer ideologicamente com o Barcelona. Muito Bizarro.