quinta-feira, novembro 28, 2024
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TIM deve apresentar proposta para Anatel na segunda-feira

Ontem a TIM fez uma reunião com Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pra tratar da proibição de vendas da empresa. Segundo informações da empresa, a TIM pretende entregar, na próxima segunda-feira, uma proposta semipronta de soluções para os problemas que os clientes vinham fazendo reclamações. Ontem a reunião também teve por objetivo discutir as exigências da Anatel que devem estar no plano de melhorias. Essas informações foram repassadas à imprensa por Bruno ramos, superintendente de Serviços Privados da Anatel. Esta semana a Anatel proibiu que a operadora TIM comercializasse novas linhas de telefone e internet em 18 estados e no Distrito Federal.

Clientes reclamam de problemas nas chamadas e no call center

Os clientes reclamam que os serviços da operadora perderam qualidade, pois encontram dificuldade para fazer chamadas, assim como na velocidade da internet. Além disso, há reclamações sobre a falta de resolução de problemas por meio dos call centers. O superintendente ressaltou que as pessoas precisam ligar várias vezes para resolver os problemas. Ramos disse ainda que a empresa aumentou a oferta de linhas, mas não manteve a qualidade dos serviços oferecidos aos clientes.

TIM precisa melhorar os serviços fazendo mais investimentos

Para que a empresa possa aumentar a quantidade de linhas, é preciso ter rede suficiente para dar conta do trafego de informações. Caso não tenha força suficiente, as camadas perdem a conexão. Ramos destacou que o aumento do trafego precisa, necessariamente, de investimentos por parte das empresas. Segundo ele, no caso da TIM é preciso melhorar os equipamentos e as torres de transmissão. O que a Anatel pretende cobrar, segundo Ramos, é a instalação de novos e potentes equipamentos para resolver os problemas. A Anatel pretende fiscalizar mensalmente a melhora dos serviços depois que a empresa apresentar o plano de mudanças. Não é possível vender chips nem mesmo em bancas de jornais e revistas, segundo Ramos, até que a situação seja normalizada.

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