Nesta quarta-feira (7), Tim Cook apresentou o “novo iPad” no palco do Centro de Artes Yerba Buena, em São Francisco, na Califórnia, Estados Unidos. Depois de muitas especulações e boatos a respeito do novo aparelho, ele trouxe poucas mudanças. No entanto, as alterações são significativas e suficientes para que a Apple mantenha-se na liderança do mercado, concorrido e recente, dos tablets.
De acordo com um levantamento feito pela própria Apple, o iPad fatura 60% do mercado mundial de aparelhos do gênero. O iPad da terceira geração é apresentado ao mundo neste cenário e traz com principal alteração a resolução muito potente de tela, que torna o aparelho uma máquina para visualizar e construir melhor as imagens, dando um novo sentido para o software iPhoto.
Novidades do novo iPad
Dentre as mudanças está a Retina Display, já existente no 4S e no iPhone 4, e o tamanho da tela, agora com 9,7 polegadas, que permite que o usuário possa editar suas imagens com até 19 megapixels. A resolução do display é de 2048 x 1536, com 3,1 milhões de pixels. Para colocar estes números na realidade, Tim Cook exemplificou, dizendo que este valor é aproximadamente 1 milhão de pixels a mais do que uma tradicional HDTV.
O que mais impressionou os admiradores do aparelho foi que ele chega ao público consumidor sem ter um nome próprio com os demais da marca. Isto talvez se justifique para que a Apple afirme a seus clientes que não importa qual deles ele compra, mas sim que tenha um iPad. O aparelho da empresa fundada por Steve Jobs revolucionou o mercado tecnológico e sua comercialização é esperada, com imensas filas, pelos fãs da marca.