A educação é um pilar fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade. Além de ser um direito básico, ela é capaz de promover a equidade social, o crescimento econômico e a cidadania ativa. Quando se olha para a educação além do capital, observa-se que ela pode ser entendida como uma ferramenta de transformação social e de promoção da cultura e dos valores humanos. Nessa perspectiva, a educação transcende a sua função econômica e passa a ser vista também como um meio de desenvolvimento pessoal e coletivo.
Como a educação é tratada além do capital? A educação, quando considerada além do capital, é tratada como um direito humano essencial e um componente crítico para a sustentabilidade social e cultural. Países ao redor do mundo têm adotado políticas e práticas que visam a garantir a educação universal e de qualidade. Por exemplo, a Finlândia é conhecida por seu sistema educacional que enfatiza a igualdade e a cooperação em vez de competição e avaliações padronizadas. Outro exemplo é o Butão, que inclui a felicidade nacional bruta como uma medida de progresso, e não apenas o produto interno bruto (PIB), valorizando a educação como um meio de alcançar o bem-estar da população. Em ambos os casos, a educação é considerada um investimento na capacidade humana e no bem-estar social, não apenas como um meio para gerar capital.
Essa abordagem mais holística e integrada ao tratamento da educação reflete a compreensão de que o conhecimento e a aprendizagem são recursos inestimáveis para o avanço da sociedade. Ao reconhecer a educação como um direito e uma necessidade intrínseca do ser humano, cria-se um ambiente onde o capital é apenas um dos vários elementos que contribuem para o florescimento de indivíduos e comunidades.