Muitas pessoas utilizam as redes sociais de forma indevida, distribuindo informações, fotografias e links que não deveriam ser disponibilizados. Exemplo disso ocorreu com profissionais de saúde ingleses. Enfermeiros, médicos e outros funcionários de clínicas e hospitais têm dividido, há aproximadamente um ano, dados confidenciais sobre os pacientes.
O caso abrange integrantes da National Health Service (NHS), que é o órgão público da Inglaterra responsável pela saúde. Os membros da NHS têm apresentado a vida clínica dos pacientes através do Facebook. Por enquanto, já foram registrados vazamento de dados sigilosos 802 vezes. A equipe médica comentava sobre os casos abertamente com os amigos e colegas no Facebook.
Além disso, descobriram o envio de fotografias das pessoas internadas e até mesmo informações de prontuários. Este cenário é muito complicado e perigoso, pois envolve ética médica. Alguns dos excessos já respondem penas judiciais. Como o afastamento de um gerente de informações da NHS por meio ano. Ele teria “checado” dados sigilosos, se favorecendo do posto que ocupava.
No momento, uma ampla reformulação deve ser feita para a centralização das informações médicas. Com um vasto currículo de vazamento de dados, pelo menos uma informação confidencial para cada hospital do órgão durante um ano, esta decisão, acompanhada de sérias e rígidas medidas, é o principal objetivo.