Nos bastidores da Rede Globo, muita gente está desconfiando da afirmação da direção da emissora de que sempre esteve definido em contrato com Patrícia Poeta que ela passaria apenas três anos a frente da bancada do Jornal Nacional, com William Bonner. Muitos jornalistas da emissora defendem que não foi Patrícia quem resolver sair do Jornal Nacional, que ela teria sido derrubada do posto. O que todos desconfiam é que William Bonner seja o responsável pela queda da jornalista. Agora, a informação é que Patrícia Poeta deve comandar um programa no período da tarde, com foco no entretenimento, no próximo ano.
Nos bastidores da emissora, o que todos comentam é que Bonner não teria até hoje engolido o fato de precisar dividir a bancada com Poeta, desde 2011, em substituição a Fátima Bernardes. A informação extra oficial é que Bonner não teve poder de decisão nesta escolha e nunca se conformou com a alternativa à esposa. Muitos acabaram percebendo na emissora que Patrícia Poeta acabou tornando Bonner apenas um coadjuvante durante a Copa do Mundo. A saída dela foi oficializada apenas nove dias depois do vazamento da notícia de que a jornalista estaria adquirindo um imóvel de R$ 23 milhões num bairro nobre do Rio de Janeiro.
A Globo justifica que a saída da jornalista estava já planejada desde que assumiu o posto no JN, mas esta explicação não combina com a tradição da Rede Globo de manter por muito tempo, jornalistas no mesmo cargo. Por exemplo, William Bonner mesmo está há 18 anos na bancada do Jornal Nacional, tendo a esposa Fátima Bernardes a seu lado por 13 anos. O principal sinal de que Patrícia foi tirada da atração durante a campanha eleitoral vem justamente do fato de quem vai substituí-la, a jornalista Renata Vasconcelos, que anda muito bem no Fantástico.
Enquanto isso, quem assume o lugar de Renata no Fantástico é Poliana Abritta, que mal conseguiu assumir seu posto como correspondente da Globo em Nova York. A Emissora defende que Abritta ficaria em Nova York somente até novembro, mas que precisou voltar antes pela falta de adaptação dos filhos nos Estados Unidos.