Oficialmente, o lançamento da sexta versão do iPhone está programada para o outono norte-americano (setembro), o que gerou certo descontentamento dos consumidores. E parece que as reclamações surtiram efeito, já que foi divulgado na última quarta-feira que o iPhone 6 pode chegar em julho ao mercado.
A Apple afirma que mudanças nas datas de lançamento poderiam mesmo acontecer sem aviso prévio, como ocorreu com o iPhone 5 e iPhone 5S. E pelo andar da carruagem, é exatamente o que vai acontecer com os dois novos produtos da companhia (o iPhablet será lançado simultaneamente ao iPhone 6). Uma evidência disso é a maior agilidade das empresas asiáticas que produzem componentes para a Apple produzir seus aparelhos.
Este adiantamento não apenas atenderia ao pedido dos clientes, como funcionaria como uma grande estratégia comercial, já que a disponibilização antecipada dos gadgets garante que eles estarão estabelecidos no mercado na época das festas de fim de ano. Isso evitaria os constantes esgotamentos de mercadorias, como ocorreu com o iPhone 5S no ano passado.
Porém, esse aumento na produção pode visar a garantia de produtos no mercado no período de maior procura, mas sem significar um lançamento adiantado. Especialistas acreditam que o ocorrido com a versão 5S, além da expectativa de vendas dos novos aparelhos, tenha feito com que a produção fosse intensificada para garantir maior estoque.
Tamanho aumentado não deve ser única novidade do iPhone 6
Enquanto não há definição sobre o lançamento, seguem as especulações sobre as novas funcionalidades as inovações utilizadas. A principal delas é sobre o uso de uma tecnologia chamada “pontos quânticos”, nanocristais que melhoram contraste e precisão de cores.
Por serem muito pequenos, eles podem ser empregados na fabricação de telas de altíssima resolução. A primeira aplicação desta tecnologia em aparelhos eletrônicos foi no tablet Kindle Fire HDX, da Amazon, que é bastante elogiada pela qualidade de imagem.