Quando a Samsung disseminou o primeiro Note, há dois anos, muitos hesitavam do triunfo do dispositivo. Na ocasião, o painel de 5,3 polegadas era apreciado como sendo ampla demais e determinados críticos se indagavam por que alguma pessoa aproveitaria um aparelho com aquela dimensão.
Porém as adequadas técnicas de comercialização do item provaram que a Samsung tinha dado um tiro certeiro. Curiosamente após um mês do sua estreia, o Galaxy Note II já tinha adquirido a marca de 5 milhões de exemplares vendidos. Com o êxito das duas pioneiras amostras, era esperada uma nova versão.
O Galaxy Note III, custará cerca de R$ 2.700, e vem com painel superior ao modelo anterior, e um design mais enxuto, sem contar que tem um conjugado de processamento top de linha. Ele vem para concorrer com outros dispositivos com tela enorme e ótimos processamento, como o G Pro e o G2, da LG, o Galaxy S4, da própria Samsung, e Xperia ZQ e Xperia Z Ultra, da Sony. A vantagem do Note III em comparação aos demais é o amparo para a esferográfica digital S Pen. Que insere mais flexibilidade ao dispositivo e auxilia essencialmente em agilidades profissionais.
Com relação à dimensão, ele é ideal para quem se identifica com grandes modelos. O smartphone até apresenta um expediente de software que promove a utilização do aparelho telefônico com a mão. Essa maneira admite dispor alguns comandos, como calculadora e discador, na quina do painel almejado pelo consumidor. Mas para suportar com o Note III com presteza é indispensável utilizar as duas mãos.