O nível de dívidas das famílias com as instituições bancárias progrediu pelo oitavo mês sucessivo em agosto de 2013 e alcançou o estágio recorde de 45,36%, de acordo com dados do Banco Central na última semana. Em um ano até julho, o apontador ficava em 45,1%. Em 2013, o endividamento cresceu 1,92%, uma vez que estava em 43,44% no encerramento de 2012.
Conforme economistas, a ascensão do endividamento dos lares no Brasil está associada com o baixo desenvolvimento da economia do país, que ainda provoca ampliação mais reprimida da renda; com o avanço da inflação, que ao gastar a capacidade de compra da população estimula a procura por novos financiamentos, e, igualmente, com a assiduidade da busca pelo crédito do ramo imobiliário.
Os débitos das famílias vêm anotando alta, embora não ininterrupta, desde o princípio da série histórica do comando monetária, em janeiro de 2005. Naquele momento, permanecia em um grau bem inferior: 18,39%. Já em fevereiro de 2007, chegou à marca de 25% e, no começo de 2008, excedeu o obstáculo dos 30%. O número de 40% foi armazenado na entrada de 2011.
Os elementos do Banco Central relatam que, afastando o crédito imobiliário, o endividamento dos brasileiros armazenou acanhada queda. Em um ano até agosto, adicionou 30,38%%, contra 30,41% no ano concluído em julho.
Os dados do BC também informam que o empenho do mês dos rendimentos familiares com acerto de empréstimos para estabelecimentos financeiros acumulou sutil queda no mês de agosto, com 21,40%, sendo que 21,46% em doze meses até julho deste ano. Em 2005, este identificador permanecia em 15,61%, alcançando a impedimento dos 20% em junho de 2011.